MATEMÁTICA
Conteúdo: retas paralelas, concorrentes e perpendiculares.
Objetivo: diferenciar as retas entre elas e as identificar dentro de uma simulação de mapa .
PORTUGUÊS
Conteúdo: Interpretação de uma crônica.
Objetivo: identificar uma crônica através de suas características e função narrativa.
MATEMÁTICA: VÍDEO EXPLICATIVO RETAS:
ATIVIDADE 1:
1- Observe o mapa e responda no seu caderno:
a) A Rua das Pedras é:
( ) Paralela á Rua dos Lagos.( ) Concorrente á Rua dos Lagos.( ) Perpendicular á Rua dos Lagos.b) A Rua dos Animais é paralela á qual rua?c) É possível ver ruas perpendiculares no mapa?
2- Faça o que se pede:a) Desenhe uma reta t e uma reta r de
forma que sejam paralelas.b) Desenhe uma reta y e uma reta s de
forma que sejam perpendiculares.c) Desenhe uma reta a e uma reta b de
forma que sejam concorrentes.
3- Marque V para VERDADEIRO e F para FALSO:( ) Retas paralelas nunca se cruzam, mantendo a mesma
distância entre si.( ) Retas concorrentes são aquelas que se cruzam formando um
ângulo de 90°.( ) Retas perpendiculares são aquelas que se cruzam de
qualquer maneira.( ) Toda perpendicular é concorrente quando se cruzar
formando um ângulo de 90°.
ATIVIDADE 2:
1 – Lucas saiu para passear com seu pai. Ao longo do caminho,
eles se depararam com as seguintes imagens:
Para qual das imagens
acima Lucas apontou quando perguntou ao pai: “isso é um exemplo de linhas
paralelas?”
a) Cruzes
b) Linhas do asfalto
c) Cata-vento
d) Caixas
2 – Qual das figuras abaixo possui pelo menos duas linhas
paralelas?
a) Triângulo b)
Arco
c) Pentágono d) Paralelogramo
3 – Como são chamadas as retas concorrentes
cuja interseção forma um ângulo reto?
a) Retas perpendiculares
b) Retas curvilíneas
c) Retas paralelas
PORTUGUÊS
Crônica
A crônica é um texto que
tem como característica principal o relato de acontecimentos do cotidiano. Isso
é feito por um autor específico, e a sequência narrativa desse texto apresenta
marcas subjetivas, reflexões e sentimentos do autor sobre o que foi observado
por ele.
Geralmente, nós a
encontramos nos jornais, escritos e transmitidos pela televisão, na Internet e
em revistas. É um tipo de texto em que o autor desenvolve suas ideias
baseando-se em fatos ocorridos no dia a dia, ou sobre qualquer outro assunto
considerado comum em nosso meio, ligados à política, ao mundo artístico,
esporte e à sociedade de uma forma geral.
Diferente de outros
textos, ela não possui uma forma fixa. Razão pela qual é considerada bastante
pessoal, construída de maneira livre.
Isto não significa que a linguagem utilizada não
deve ser clara, mas que há a possibilidade de o autor expor suas emoções,
opinar e muitas vezes criticar sobre um determinado tema.
A crônica é um texto que
tem como característica principal o relato de acontecimentos do cotidiano. Isso
é feito por um autor específico, e a sequência narrativa desse texto apresenta
marcas subjetivas, reflexões e sentimentos do autor sobre o que foi observado
por ele.
Geralmente, nós a
encontramos nos jornais, escritos e transmitidos pela televisão, na Internet e
em revistas. É um tipo de texto em que o autor desenvolve suas ideias
baseando-se em fatos ocorridos no dia a dia, ou sobre qualquer outro assunto
considerado comum em nosso meio, ligados à política, ao mundo artístico,
esporte e à sociedade de uma forma geral.
Diferente de outros
textos, ela não possui uma forma fixa. Razão pela qual é considerada bastante
pessoal, construída de maneira livre.
Isto não significa que a linguagem utilizada não
deve ser clara, mas que há a possibilidade de o autor expor suas emoções,
opinar e muitas vezes criticar sobre um determinado tema.Exemplo:
A luta e a lição
Um brasileiro de 38 anos, Vítor Negrete, morreu no Tibete
após escalar pela segunda vez o ponto culminante do planeta, o monte Everest.
Da primeira, usou o reforço de um cilindro de oxigênio para suportar a altura.
Na segunda (e última), dispensou o cilindro, devido ao seu estado geral, que
era considerado ótimo.
As façanhas dele me emocionaram, a
bem sucedida e a malograda. Aqui do meu canto, temendo e tremendo toda a vez
que viajo no bondinho do Pão de Açúcar, fico meditando sobre os motivos que
levam alguns heróis a se superarem. Vitor já havia vencido o cume mais alto do
mundo. Quis provar mais, fazendo a escalada sem a ajuda do oxigênio
suplementar. O que leva um ser humano bem sucedido a vencer desafios assim?
Ora, dirão os entendidos, é assim que
caminha a humanidade. Se cada um repetisse meu exemplo, ficando solidamente
instalado no chão, sem tentar a aventura, ainda estaríamos nas cavernas,
lascando o fogo com pedras, comendo animais crus e puxando nossas mulheres
pelos cabelos, como os trogloditas --se é que os trogloditas faziam isso. Somos
o que somos hoje devido a heróis que trocam a vida pelo risco. Bem verdade que
escalar montanhas, em si, não traz nada de prático ao resto da humanidade que
prefere ficar na cômoda planície da segurança.
Mas o que há de louvável (e
lamentável) na aventura de Vítor Negrete é a aspiração de ir mais longe, de
superar marcas, de ir mais alto, desafiando os riscos. Não sei até que ponto
ele foi temerário ao recusar o oxigênio suplementar. Mas seu exemplo --e seu sacrifício-
é uma lição de luta, mesmo sendo uma luta perdida.
ATIVIDADE 1: CRÔNICA A BOLA E INTERPRETAÇÃO
ATIVIDADE 2: ORDENE A CRÔNICA
ATIVIDADE 3: INTERPRETE A CRÔNICA O JOGO
ATIVIDADE 4: CORRIJA OS ERROS NA CRÔNICA
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